Esta proposta se fundamenta nos seguintes aspectos:
A consideração cuidadosa acerca do lugar onde ela será inserida, entendido em sua plena importância como patrimônio ambiental e cultural.
A adoção de princípios arquitetônicos que geram a máxima flexibilidade dos novos espaços, aumentando as suas possibilidades de uso no presente e ampliando a sua vida útil no futuro;
A opção por marcar afirmativamente a importância do Museu do Meio Ambiente, através de uma linguagem plástica contemporânea, inserindo-se dialeticamente no contexto histórico, arquitetônico e paisagístico pré-existentes, além de constituir um marco simbólico e inequívoco de uma nova etapa do Jardim Botânico;
A opção por sistemas estruturais e construtivos industrializados, por sua capacidade de reduzir os impactos ambientais imediatos com benefícios duradouros.