O máximo respeito aos monumentos históricos existentes, buscando reduzir interferências indesejáveis e valorizar, através da intervenção, determinadas estruturas de espaço aberto e sua relação com os edifícios e igrejas a elas adjacentes.
A utilização de materiais locais nos mais diversos modos de aplicação conhecidos e em outros, reinterpretados a partir da tradição construtiva que lhes deu origem, recorrentes nas tipologias arquitetônicas e nos padrões construtivos históricos e contemporâneos, de modo a buscar maior assimilação da técnica e maior harmonia plástica entre os elementos novos e o conjunto existente.
A preservação da ambiência que caracteriza o conjunto urbano do Século XVIII, de modo a evitar que as intervenções se sobreponham em importância, aparência e monumentalidade em relação aos edifícios existentes.
A consideração dos usos que hoje tomam lugar nos espaços públicos em questão, potencializando a ocupação humana e propondo novas alternativas que venham permitir eventos importantes para o turismo e para os moradores e sua vida cotidiana.
A busca por soluções de grande economia e simplicidade construtiva, sempre pensadas a partir da premissa da qualificação dos espaços para o uso público.